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Yara Kilsztajn

Psicóloga Junguiana, especialista em Psicoterapia Corporal e Orientação Vocacional/Profissional.

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Poder Pessoal versus Poder Opressivo – Parte 3

Integrar seu próprio poder é um caminho

Coragem é pensar por si mesmo. em voz alta

Capacidade de ação

Falar do poder pessoal, do poder integrado, vai muito além e na direção oposta do jogo de poder e da opressão. Estar integrado ao nosso poder também não é, tão pouco, “poder tudo”, mas poder, vez ou outra, tocá-lo, encontrá-lo dentro de nós, senti-lo e desenvolve-lo. Reconhecer e nos conectarmos a ele nos permite, de forma ética, expressá-lo e utilizá-lo para buscar no mundo aquilo que nos interessa, aquilo que almejamos para nós mesmos e aquilo que desejamos oferecer para o mundo.

O poder pessoal está ligado com autoestima, com a capacidade de reconhecermos nossa força pessoal, nossas qualidades, onde se encontram e, assim, toma-las para nós mesmos e utiliza-las no nosso dia-a-dia.

Encontrar e reconhecer nosso poder é fundamental para agirmos no mundo. Ele nos dá corpo, inteireza e a segurança necessária para fazer, agir, transformar, buscar e conquistar.

Ética

A ética aqui é espontaneamente considerada para que essa ação desejada e impulsionada pelo poder pessoal não prejudique o outro de forma desnecessária e desrespeitosa. Isso não significa, porém, não magoar o outro: nossas buscas, escolhas e ações nunca vão agradar a todos. Há limites éticos e morais, individuais, familiares e sociais. E é importante que o individuo descubra quais os seus e quais os do seu meio social. Temos aqui uma dança a ser aprendida e reaprendida dia após dia: do desejo e da liberdade individual com o respeito ao outro. Difícil tarefa, um desafio.

Fazer brilhar

Quando repletos de energia de poder integrado, nos expandimos, brilhamos, transbordamos nossas qualidades, encantamos e podemos ajudar, favorecer e inspirar os outros (desde que estes estejam abertos a receber). Não nos colocamos acima deles, não subjugamos e nem os colocamos na posição de inferiores e incapazes.

Para se perguntar: como você se relaciona com o Poder?

Você conhece seu poder?

Como você tem usado ele?

Ele está a serviço do que?

Como você se sente diante de alguém que está de posse do poder pessoal? Você se sente inferior? Vulnerável? Admira o outro? Compara-se a ele? Julga-se menos que ele?

E como você se sente quando está de posse do seu poder pessoal?

Você se permite acessar e viver seu poder pessoal? Você o aceita? Tem receio dele se manifestar de forma destrutiva?

Você sabe distinguir quando está de posse do seu real poder pessoal ou quando está conectado como poder em sua forma distorcida e que o leva a sentir-se superior?

Que tipo de poder você confere aos outros?

Quando o poder do outro te ameaça?

Você lembra de situações em que foi ameaçada e machucada pelo poder distorcido do outro?

E hoje, que situações de poder te sufocam e te machucam?

Como o subtítulo desse artigo diz, integrar o poder pessoal é um caminho. É papel da psicoterapia ajudar as pessoas a trilharem este caminho. Se estas questões tocaram você, leia os demais artigos dessa trilogia (Poder – poder pessoal versos poder opressivo) e, caso sinta vontade, entre em contato comigo.

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